5 chaves para entender a relação custo-benefício

Quando fazemos uma compra, não devemos nos limitar a comprar o mais barato; é conveniente verificar se o preço está ajustado à qualidade do produto e ao tipo de resultado que será obtido.
5 chaves para entender a relação custo-benefício

Última atualização: 16 janeiro, 2021

Quando fazemos uma compra, geralmente olhamos para diferentes aspectos: aparência, forma, material, utilidade, funcionalidade, etc. No entanto, às vezes negligenciamos outras questões importantes; por isso, veremos 5 chaves para entender a relação custo-benefício.

O desempenho de um produto é provavelmente um dos critérios fundamentais para obter um bom resultado. Ou seja, quando adquirimos um elemento de decoração ou um eletrodoméstico, queremos que ele seja o melhor possível e que seja eficiente.

O que acontece quando um recurso não está à altura e não oferece as garantias que desejamos? Podemos nos sentir enganados e, portanto, ficar desapontados. Tivemos uma despesa que, até certo ponto, poderíamos ter economizado ou investido em outra coisa.

1. O que é a relação custo-benefício?

chaves para entender a relação custo-benefício

Quando compramos algo, queremos que o produto seja de qualidade. No entanto, também queremos que ele seja acessível para o nosso bolso. Isso não precisaria ser um impedimento para ter um recurso de boa qualidade, mas geralmente não é o que ocorre.

O mercado oferece todos os tipos de possibilidades, mas, como regra geral, tudo o que tem preços muito baixos geralmente não é comparável aos itens mais caros em termos de materiais, desempenho, aparência, etc. Talvez o produto não funcione muito bem, a aparência externa se deteriore facilmente ou outras imperfeições possam surgir.

De qualquer forma, existe outra opção muito interessante: encontrar produtos a preços competitivos e que sejam de qualidade. O investimento não precisa ser alto sempre que formos às compras; o importante é pesquisarmos as lojas e sites para comparar os preços.

É conveniente saber como é o mercado e quais as possibilidades que ele nos oferece.

2. Conhecer bem a natureza do produto

Um dos maiores erros é o desconhecimento absoluto que temos sobre um determinado produto. Se queremos um sofá, uma mesa ou qualquer outro item decorativo, precisamos saber do que ele é feito e se oferece um bom desempenho.

  1. O mais importante é ler o rótulo ou o manual informativo. É aí que encontraremos dados interessantes, recomendações de lavagem, como o produto deve ser manipulado, etc.
  2. As características de fabricação podem ser consultadas com um vendedor que trabalhe na loja. Além disso, também existe a possibilidade de nós mesmos pesquisarmos através da internet. Na rede, é possível encontrar opiniões de usuários que podem nos fornecer informações decisivas.
  3. O produto será ou não de qualidade de acordo com os seus materiais; isto é, se percebermos que eles são de baixa categoria, não devemos nos precipitar na compra. O melhor é tirar as dúvidas e saber qual é a sua natureza e de que forma foi fabricado.

3. A qualidade não é incompatível com o preço

chaves para entender a relação custo-benefício

Muitas vezes pensamos que, ao comprar as melhores marcas e nas lojas mais caras, obteremos um melhor resultado. É indiscutível que tudo o que nos proporciona confiança e garantia de qualidade é um acerto.

Porém, não devemos ficar obcecados com a ideia de que gastar mais é sinônimo de eficácia. Afinal, também é possível comprarmos a preços baixos e termos um bom produto. Isso é algo que pode acontecer.

Quando um produto é rentável e tem um preço adequado, sentimos satisfação e bem-estar.

4. Como saber se estamos sendo enganados?

Talvez façamos compras compulsivas e sejamos enganados sem perceber. Às vezes, cobram de nós mais do que o devido em relação ao tipo de produto; ou seja, ele não merece o preço estipulado, seja porque é de baixa qualidade ou porque não atende a uma série de requisitos mínimos.

Por isso, é recomendável ser exigente, procurar em mais lojas, pesquisar fóruns online e não cometer o erro de ir a locais pouco confiáveis. O mais importante é aprendermos a diferenciar as qualidades e o que vale a pena comprar.

5. Quando a relação custo-benefício está bem ajustada

Nos casos em que há uma boa relação custo-benefício, isso é percebido depois de um tempo, basicamente ao verificarmos a resistência, a durabilidade, a eficiência, os pontos fortes e os defeitos.

À primeira vista, talvez não consigamos percebê-la; por isso, é conveniente conhecer todos os tipos, avaliar mais modelos, ler e conhecer a natureza do produto e, finalmente, verificar se aquele preço corresponde ao serviço que será oferecido.

 


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  • Grande Esteban, Ildefonso; Ruiz de Maya, Salvador: Comportamientos de compra del consumidor, Madrid, ESIC, 2006.